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O INFORMATIVO
- Edição 217
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ACIMM 85 anos - ligue: 19 3814.5760
Notícia
As vantagens de se vender comcrediário
próprio e como abrir um crediário e
diminuir a inadimplência são alguns
dos itens a serem abordados na palestra
“Venda mais com menor inadimplência”,
que será ministrada por Everton
Guimarães em data a ser marcada, na
sede da Associação Comercial e Industrial
(ACIMM).
O tema, segundo Guimarães, é
pouco comentado, mas é de grande
importância para o cotidiano de qualquer
estabelecimento que pretende baixar a
inadimplência e estabelecer vínculo com
seu consumidor.
Durante o evento, ele falará sobre
vender a crédito e sobre a facilidade
e a fidelização de clientes. O cartão de
crédito, conforme revelou, não fideliza
como o crédito próprio. Também explica
que manter um cliente custa cinco vezes
menos que conquistar um novo. O
palestrante, que é gerente da Tem Total,
revela que com ações simples é possível
baixar vertiginosamente a inadimplência,
a exemplo daquilo que fez.
“Conseguimos baixar a inadimplência
de 30% para apenas 3% em apenas um
ano”, disse. Para que haja sucesso na
operação, a palestra mostrará passo a
passo o que o comerciante precisa fazer
para que o sistema funcione. Entre as
medidas a serem adotadas está a consulta
ao SCPC regularmente - e não apenas na
primeira aquisição do cliente.
Guimarães lembra que o lojista deve
sempre consultar e negativar o mais
breve possível. Recomenda a terceirização
da cobrança e um excelente software
para a atividade. Também lembrou que
o comerciante deve fazer gestão e ter
sempre em mente comprometimento,
dedicação, humildade e insistência.
O palestrante avisa: não quer impor
regras à empresa de ninguém durante o
evento, mas apenas apontar um caminho
que temdado bons resultados paramuitas
empresas que receberam a palestra.
Além de grandes magazines, a equipe
ainda tem visitado associações comerciais
de toda região e os convites têm sido cada
mais frequentes.
Palestra sobre uso do crediário próprio
Central de Recuperação de Crédito
A agilidade no recebimento daquilo
que havia sido vendido e por algum
motivo não foi pago pelo cliente
dentro do prazo estipulado foi motivo
de elogios por parte da direção da
loja Desfile. Há menos de cinco meses
usufruindo do serviço de cobrança da
Central de Recuperação de Crédito
(CRC), que a Associação Comercial e
Industrial (ACIMM) oferece, Adriana
Schincariol, sócia proprietária do
estabelecimento garante que o serviço
facilita em muito a vida do comércio.
Ela e a irmã decidiram aderir ao
serviço no mês de outubro e de lá
para cá, boa parte daquilo que foi
cadastrado já foi recebido. Ela acredita
que pelo que já foi recebido, aquilo que
ainda está pendente é uma questão
de tempo para retornar ao seu caixa.
“Estamos recebendo até aquilo que
achávamos que tínhamos perdido”,
disse. Toda ação da comerciante se dá
pela internet, o que agiliza o processo.
A satisfação das donas da loja foi tanta
que decidiram levar a informação à
direção da ACIMM.
O que é?
A Central de Recuperação de Crédito
é uma ferramenta importante para
efetuar cobranças e faz o recebimento
de contas em atraso, sem pagamento
de porcentagem. Por apenas R$ 10
mensais, o associado recebe o atrasado
e não paga nada mais por isso.
Para o consumidor que quer ganhar
tempo e busca conforto e praticidade,
fazer as compras perto de casa também
é vantagem. Adquirir produtos e serviços
em estabelecimentos que estão no
caminho de casa ou do trabalho evita
alguns transtornos tão comuns nos
grandes centros urbanos e shoppings
centers - falta de vagas para estacionar e
lojas superlotadas, por exemplo.
Cláudio Bueno de Moraes, conhecido
por Cacau, disse que só efetua suas
compras na cidade, porque, além de
conhecer todo mundo, sabe onde
encontrar os melhores preços e melhores
atendimentos. Além disso, revela que
comprando no comércio da própria
cidade é mais fácil e rápido uma troca
ou coisa do gênero, caso o produto não
sirva ou dê problemas.
Geni Eugênio Roberto também
defende a compra em lojas da cidade,
já que em shoppings os preços são
mais elevados. “Lá a gente só vai para
passear e tomar sorvetes”, disse. Na sua
concepção, a amizade que possui com
vendedores e até com donos de lojas é
algo difícil de se conseguir e que ele não
troca.
Lúcia Helena Silva adverte que o fato de
poder parcelar da forma como pode já é
um diferencial que em muitos comércios
da região ela não consegue. Também
disse que os preços no comércio local
poderiam ser melhores.
A falta de tempo faz com que Gilberto
Aparecido Rosa compre nas lojas da
cidade, onde, segundo aponta, é bem
atendido. Ele acredita que Mogi Mirim
está bem servida de produtos e isso
dispensa deslocamentos na região em
busca de outras lojas.
Consumidores defendemcomprano comércio
Os principais motivos da
inadimplência são:
- 33,9% falta de controle financeiro
- 21% desemprego
- 11,3% compras para terceiros
- 10,5% queda na renda
- 8% doença
- 1% má fé.
Agilidade da CRC anima comerciante associada da loja Desfile Modas
Notícia