2
O INFORMATIVO
Fevereiro/2014
Um concorrente virtual
Nelson Victal do Prado Júnior
Jornalista
Editorial
O INFORMATIVO
Diretoria:
Jorge Antonio Barbosa
Florentino Luiz Gonçalves
Almir Ferreira
Fernando Antonio Módena
Salvador Franco
Karen Cristine Tesch Bonesso
Conselho Consultivo:
Antonio Eduardo Castro
Cristiano Antonio Domingues
Djair Antonio Cardoso
Edson Aprígio Lopes de Mattos
Luiz Antonio Martinelli Mello
Manoel Gambardella Júnior
Newton Antonio Barbarini
Vicente Sinisgalli
Equipe Responsável:
Salvador Franco, Eladir R. S. de Moraes, Cecília Faria de Carvalho
e Antonio Eduardo Castro.
As matérias assinadas e anúncios publicitários, bem como
as imagens que as integram, são de inteira responsabilidade
de seus autores ou anunciantes, não representando
necessariamente a opinião da revista, dos editores ou do
jornalista responsável.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução integral
ou parcial desta publicação ou de qualquer um de seus
componentes (textos, imagens, etc.), desde que seja citada a
fonte ‘‘Revista O Informativo da ACIMM”.
Publicação Mensal
A Revista O Informativo da ACIMM é distribuída gratuitamente
para associados, empresas, profissionais de comunicação,
entidades, órgãos públicos e para pessoas cadastradas.
Sugestões e Colaborações:
Av. Luiz Gonzaga A. Campos, 500, Nova Mogi, Mogi Mirim-SP
CEP: 13801-372 Tel.: (19) 3814.5760.
e-mail: acimm@acimm.com.br | marketing@acimm.com.br
Jornalista:
Nelson Victal do Prado Jr., MTB 27.560
Capa:
Jorge Barbosa e Paulo Skaff
Foto: Nelson Victal
Projeto Gráfico:
Portinari Propaganda & Marketing
contato@portinaripropaganda.com.br
(19) 3806-7663
Colaboração:
Marketing ACIMM
Impressão:
Impressos São Sebastião Edit. e Gráfica Ltda.
/
acimm
mogimirim
Edições Anteriores
Posicione o leitor QR code de seu
celular e tenha acesso as edições
anteriores
Dia desses me aventurei a conversar com um amigo que se enveredou por um segmento
de comércio e comemora boa fase: o comércio virtual. Ele disse que 2013 foi um dos anos
mais aquecidos para o varejo virtual e que 2014 promete ser um ano de mais crescimento.
Conforme disse, o consumidor digital temficado cada vezmais exigente. Para acompanhar
essa tendência, os lojistas precisam ficar de olho nas possibilidades e trabalhar as
informações de modo a oferecer excelentes serviços aos seus compradores, saindo na
frente dos concorrentes.
Segundo análise do ex-colega de universidade, que sempre sonhou ser empresário,
o aumento do interesse da classe C nas compras on-line merece total atenção. É esse
consumidor que vai atrás das promoções e ofertas e que recomenda, nas redes sociais,
um produto ou serviço com o qual se identifica. Além disso, ele também busca conteúdo
de qualidade, que esteja relacionado ao bem que pretende adquirir.
Estudioso do mercado, esse amigo apontou algumas das tendências específicas para
2014. Dada a multiplicidade de canais disponíveis aos consumidores, como sites, blogs,
lojas virtuais e redes sociais, a empresa que tem a capacidade de gerar conteúdo único e
com qualidade para circular nesses canais certamente sairá à frente de seus concorrentes.
Uma empresa que tem autoridade no segmento em que atua é referência no ramo, e
uma grande e importante parte dessa autoridade é gerada com a produção de conteúdo.
Na esteira de nomes totalmente novos desse mercado, o social commerce tem tudo para
ir ainda mais longe em 2014. Com a característica especial de reunir o público em torno
das redes sociais da empresa, como Facebook, Pinterest, Twitter, Youtube e Instagram,
para citar as mais utilizadas, o social commerce é a ferramenta mais eficaz para promover
a interação e o engajamento do público, que tende a se identificar aindamais comamarca
e a comprar os seus produtos e serviços. Parece mesmo que o comércio foi reinventado.
Quem não se adaptar poderá sumir com o tempo.
Leigo que sou nessa seara, tomei conhecimento de que o Brasil é o oitavo do planeta
com maior potencial varejista no segmento de e-commerce, como indicam dados
fornecidos por um índice específico. Sua posição nesse ranking demonstra que o nosso
país certamente será um dos líderes no setor nos próximos anos. Uma pesquisa revela,
também, que o valor do faturamento do varejo virtual no Brasil, em 2012, foi da ordem de
R$ 28 bilhões - número que certamente será bem maior no final de 2013.
Depois de tentar, por várias ocasiões, montar seu próprio negócio com ponto definido
e quebrar a cara, meu amigo revela que o lojista que souber aproveitar positivamente
as informações sobre o seu público certamente terá uma fatia significativa desse bolo
bilionário do comércio virtual.
Quem ficar esperando pelos consumidores sem criar, inventar, está fadado à falência e
entrará para a lista dos mal sucedidos. Por isso, fica a dica de que “a informação dá poder
de decisão” e conhecimento não ocupa espaço. Virtualmente ou não, vamos faturar em
2014!